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domingo, 24 de junho de 2012

ATITUDES DE UM HOMEM DE DEUS



Pastor Silas Malafaia devolve parte do dinheiro doado pela prefeitura à Marcha para Jesus no Rio de Janeiro

Prefeitura deu R$2,48 milhões para organização de evento que reuniu 300 mil pessoas no Rio de Janeiro, neste sábado. O pastor Silas Malafaia disse que devolverá R$ 410 mil.O discurso de abertura do evento evangélico Marcha para Jesus, que aconteceu na tarde deste sábado no Centro, começou com uma prestação de contas. O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, anunciou a devolução de R$ 410 mil do total de R$ 2,48 milhões recebidos da Prefeitura do Rio para organização do evento.
Patrocínio para montagem de palco e decoração
Segundo o Diário Oficial do município, o valor dado pela Prefeitura do Rio, por meio da Riotur, destinou-se a cobertura de gastos, com montagem de palco, sistema de som e decoração.— Pela primeira vez tivemos o apoio da prefeitura na organização, mas comunico que devolvo parte do dinheiro que a prefeitura nos deu para organizar. O povo de Deus é correto — disse ao lado do prefeito Eduardo Paes e do senador Lindberg Faria para quem pediu orações aos mais de 300 mil fiéis que participaram da celebração.Após a declaração, o pastor explicou que não utilizou o dinheiro total porque o evento também teve apoio da Associação Vitória em Cristo. E que só utilizou o adiantamento, que corresponde a 80% do montante, o restante não chegou a ser retirado com o município.

— Quero ver parada gay devolver algum dinheiro de evento? — ironizou Malafaia.

Críticas ao projeto que criminaliza homofobia
Ao longo da marcha várias faixas faziam referência a PL 122 (projeto de lei que criminaliza a homofobia) e a pediam liberdade de expressão.— Nós, evangélicos, podemos criticar a conduta dos homossexuais, porque a constituição garante liberdade de expressão. Não discriminamos os homossexuais, mas condenamos o homossexualismo — enfatizou o pastor.Questionado sobre as faixa dos evangélicos contra a PL 122 (projeto de lei que criminaliza a homofobia)o prefeito Eduardo Paes apenas comentou condenando atitudes preconceituosas.— Acho que o papel da prefeitura é apoiar todos eventos, manifestação católica ou parada gay. Sou contra qualquer tipo de descriminação, qualquer tipo de preconceito. Tenho amigos gays — comentou.O sábado amanheceu com cara de segunda-feira. A interdição das vias para o Centro para caminhada deixou a Avenida Presidente Vargas bastante engarrafada no início da manhã. A via teve a pista lateral interditada a partir das 4h, na altura da Praça da República, no sentido Candelária. A Marcha para Jesus teve início às 14h, quando sete trios elétricos partiram da Central do Brasil em direção à Cinelândia.A Marcha para Jesus do Rio de Janeiro, que aconteceu no último sábado, contou com o apoio financeiro da prefeitura para sua realização. Por meio da Riotur, a prefeitura destinou R$2,48 milhões para a organização da Marcha.
Porém parte desse dinheiro será devolvida pela organização do evento, já que ele não foi totalmente usado na execução da marcha. pastor assembleiano se comprometeu a devolver R$410 mil que não foram utilizados porque a Associação Vitória em Cristo, presidida por ele, também colaborou financeiramente com o evento.
Tendo ao seu lado o prefeito Eduardo Paes e o senador Lindberg Faria, Malafaia afirmou: “Pela primeira vez tivemos o apoio da prefeitura na organização, mas comunico que devolvo parte do dinheiro que a prefeitura nos deu para organizar. O povo de Deus é correto”.
De acordo com O Globo, Malafaia usou o momento também para falar sobre os motivos que o levam a ser contra a PL 122, lei que criminaliza a homofobia. “Nós, evangélicos, podemos criticar a conduta dos homossexuais, porque a constituição garante liberdade de expressão. Não discriminamos os homossexuais, mas condenamos o homossexualismo”, explicou.
Malafaia afirmou ainda não ser contra a prefeitura ajudar a financiar eventos como a parada Gay, e disse “acho que o papel da prefeitura é apoiar todos os eventos, manifestação católica ou parada gay. Sou contra qualquer tipo de descriminação, qualquer tipo de preconceito. Tenho amigos gays”. Porém, o pastor ironizou a administração da verba feita por esses eventos: “Quero ver parada gay devolver algum dinheiro de evento”, disse o pastor.
A Marcha para Jesus do Rio começou às 14h40. Saindo da Central do Brasil rumo a Praça da Cinelândia, o evento foi guiado por sete trios elétricos, que acompanhavam centenas de milhares de pessoas que saíram pelas ruas declarando que Jesus Cristo é o Senhor.














sábado, 16 de junho de 2012

FAZENDO A DIFERENÇA


Deputado Marco Feliciano usa tribuna para fazer denúncias contra União Nacional dos Estudantes e contra a UNIMED


O deputado federal pastor Marco Feliciano, fez uso da tribuna do Plenário nessa semana para apresentar denúncias contra a União Nacional dos Estudantes (UNE), por uso indevido de verbas públicas e contra as práticas, segundo ele abusivas, praticadas pela operadora de planos de saúde, Unimed, contra profissionais do ramo da saúde.
Feliciano questionou qual destino foi dado à verba de 30 milhões de reais, que foi transferida à entidade estudantil com a finalidade de prover a construção de sua sede na cidade do Rio de Janeiro. “A pedra fundamental foi lançada em 20 de abril de 2010, com uma grande festa e com a promessa de dirigentes da Entidade que dariam inicio às obras com projeto desenhado e doado à entidade pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e que, até o momento não saíram do papel”, ressaltou o deputado.
Contra a Unimed, Marco Feliciano criticou os baixos valores repassados aos médicos e outros profissionais, e comparou o modelo de negócios imposto pela empresa aos associados como unitarismo.
“São tantas ações contra essa empresa, que cito apenas alguns casos, como o caso do descredenciamento dos anestesistas do Paraná, em 2011, que denunciaram verdadeiros abusos no relacionamento Unimed com os profissionais médicos dessa especialidade”, comentou o deputado.
Feliciano propôs que o parlamento investigue ambos os casos e afirmou que irá pedir a implantação de uma CPI para investigar a Unimed.

Leia na íntegra o pronunciamento sobre a UNE:
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados.
Uso desta tribuna para manifestar minha preocupação com recursos transferidos a UNE – União Nacional dos Estudantes, 30 milhões de reais, com a finalidade de prover a construção de sua sede na cidade do Rio de Janeiro. A pedra fundamental foi lançada em 20 de abril de 2010, com uma grande festa e com a promessa de dirigentes da Entidade que dariam inicio às obras com projeto desenhado e doado à entidade pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e que, até o momento não saíram do papel.
O atual presidente, Senhor Daniel Illesco, além de não explicar os motivos da demora, afirma que como entidade privada não há obrigação legal que defina a destinação do dinheiro que a entidade recebe. O que no mínimo é curioso, pois, todo dinheiro proveniente do governo Federal, tem que ter seu destino avaliado pelo Tribunal de Contas da União. O Senhor Illesco, alega que os recursos estão numa conta especial, mas qual o motivo do retardo do início da construção, se na mais simples análise sabe-se que o aumento dos insumos para obras, geralmente sofre reajustes maiores do que poderia estar sendo corrigido esse grande montante.
O Ministério do Esporte incluiu a UNE na lista de inadimplentes do SICONV, sistema que gerencia os recursos da União, por indícios de irregularidades graves em convênios do governo Federal com a UNE.
Esse parlamento deve com seu poder fiscalizador, cerrar esforços no sentido de evitar malversações com o patrimônio público.
Enviarei oficio à Presidência da UNE, pedindo explicações sobre a aplicação desse montante, e se há estudos que justifiquem a demora para o inicio da obra.
Muito Obrigado! Marco Feliciano Deputado Federal PSC-SP
Leia na íntegra o pronunciamento sobre a UNIMED:
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados.
Uso desta tribuna para denunciar o mau uso dos serviços de saúde por administradoras de planos de saúde que criaram verdadeiros feudos em suas áreas de atuações entre tantas outras saliento a Unimed que se agigantou a tal ponto que causa verdadeiro massacre aos profissionais da saúde, médicos das mais diferentes especialidades que se veem presos a contratos com flagrante unitarismo, propositalmente, uso esse termo da idade média, pois a parte considerada do outro lado só tem espaço para protestar silenciosamente pois são alvos de represálias. São tantas ações contra essa empresa, que cito apenas alguns casos, como o caso do descredenciamento dos anestesistas do Paraná, em 2011, que denunciaram verdadeiros abusos no relacionamento Unimed com os profissionais médicos dessa especialidade.
Também os fisioterapeutas reclamam do repasse feito pela Unimed de quantia insignificante de R$ 7,00(sete reais) por uma sessão de fisioterapia.
Senhores é hora desse parlamento tomar atitudes enérgicas contra esses verdadeiros monstros que se instalaram em nosso País, instituições enormes que manipulam verdadeiras fortunas à custa de profissionais que até para denunciarem recorrem ao anonimato por medo de, como já disse, represálias. Vou propor a instalação de uma CPI para que de forma isenta possamos desvendar o verdadeiro mistério que existe [no relacionamento entre a Unimed e seus associados].





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