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quarta-feira, 4 de julho de 2012

VOZ PROFÉTICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS


Marco Feliciano pedirá plebiscito sobre casamento gay


É dita no país em que a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou na segunda-feira (25) o primeiro casamento gay, entre duas gaúchas, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), parlamentar da Frente Evangélica é o primeiro a se manifestar publicamente e através da sua conta no twitter o deputado promete pedir “plebiscito” para que o povo decida se o casamento homossexual é constitucional ou não.
O deputado irá propor que o povo brasileiro diga o que pensa sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Marco Feliciano disse em seu twitter ter conseguido “terminar o apoia para o plebiscito”.
“Todo assunto que envolve orientação sexual parece constranger os legisladores. Não podemos protelar mais, ou votamos essas leis ou o STF o faz”, disse o deputado em seu twitter. Ele ainda completou dizendo que “eles ‘STJ e STF’ não foram eleitos pelo povo”.
Para Feliciano a briga no parlamento é pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a legislar.
Ao ser indagado sobre o porquê seus trabalhos na Câmara não são divulgados, Marco Feliciano desabafou: “A mídia não tem interesse”, disse o deputado federal também através de seu twitter.
Feliciano também disse que tem tentado investir em sua imagem política através de discursos pouco explorados pela mídia cristã e que esses discursos falam sobre temas polêmicos como este. Por fim o deputado prometeu ser mais contundente em suas opiniões para que a mídia cristã tenha conteúdo.
Feliciano também se manifestou contra o PLC 122 e disse que “dos 3.500 casos de crimes praticados contra gays, 95% foram crimes passionais” e concluiu dizendo que “sábado passado em Anapolis-GO, apedrejaram a igreja onde eu pregava. Palavras como crente, tem conotação pejorativa”, disse o deputado federal.
Marco Feliciano pretende se reeleger em 2014 e já faz planos para atingir escalões mais altos em Brasília, como o Senado Federal.

Marco Feliciano pede que evangélicos se unam contra a aprovação da PLC 122
O deputado e pastor incentiva que os cristãos deixem suas diferenças em prol de princípios comunsO deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSB-SP) postou um texto em seu blog nesta quarta-feira (4) em que convoca os evangélicos a se unirem contra a aprovação da PL 122/2006, que criminaliza a homofobia.Segundo Feliciano, ativistas pró-homossexuais enviaram na última semana de junho um documento ao Supremo Tribunal Federal solicitando o julgamento da proposta. A relatora do projeto é a senadora Marta Suplicy (PT-SP).O processo tem enfrentado morosidade para ser votado no Congresso Nacional. Com isso, os ativistas ganham legitimidade para levar ao Supremo a votação da matéria.“Este é um assunto que os faria [STF] parar tudo o que estão fazendo no momento e agarrar com as várias mãos e acelerar o processo de julgamento, que com certeza, será favorável ao projeto”, acredita o deputado.Para ele, os ministros do STF tem visão progressista, tendo em vista que já aprovaram união estável homoafetiva e deram parecer favorável quanto à aprovação do aborto dos anencéfalos. “Se algo não for feito urgentemente, a próxima será a criminalização da homofobia”, alerta Feliciano.O deputado e pastor fornece números que comprovam que o Brasil não é um pais homofóbico: em 2010 dos 50 mil casos de assassinatos, 260 foram considerados crimes de homofobia, e destes, 80% crimes cometidos pelos próprios parceiros dos homossexuais.“Sinto muito pela morte destas pessoas, mas daí, usar isto para justificar que uma parcela da sociedade seja tratada com privilégios? É inaceitável”, diz Feliciano.O deputado incentiva que haja uma mobilização nacional dos que são favoráveis à liberdade de expressão e dos que não concordam com a ideologia homossexual. “Sem isso seremos amordaçados e punidos por não concordarmos com tais atitudes e comportamentos e perderemos o direito da livre expressão do pensamento conquistada e garantida pela declaração de direitos humanos”, aponta.Feliciano acredita que a divulgação das informações do Censo 2010 do aumento no número de evangélicos entre a população brasileira acirrou ainda mais os ânimos dos “ativistas cristofóbicos”.“Cadê a igreja? que assiste de longe, cobrando muito e agindo pouco, fechada em seus problemas internos”. Ele finaliza conclamando que os evangélicos deixem suas diferenças e se unam em torno de temas comuns e princípios cristãos universais.

Marco Feliciano entra com representação contra filme brasileiro
Deputado encaminhou notificação à Polícia Federal e à Vara da Infância e da Juventude
O deputado federal Marco Feliciano, enviou notificação à Polícia Federal e a Vara da Infância e da Juventude, contra a Globo Filmes, pelo trailer da comédia “E Aí, comeu?”, que estreia dia 22 de junho.O filme com Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Emilio Orciollo, aborda o relacionamento sexual. Três amigos discutem em uma mesa de bar sobre suas crises sentimentais. O filme é dirigido por Felipe Joffily e tem a participação de Dira Paes, Seu Jorge, Murilo Benício, Tainá Müller e Katiuscia Canoro, entre outros.Para o Pastor Marco Feliciano o filme deve ser proibido para menores de 18 anos. “A liberação dessa obra que se mostra bem obrada, para menores de 14 anos, demonstra a clara intenção de banalizar os costumes com jargões de duplo sentido”, comentou Marco durante discurso na Câmara dos Deputados.“Nessa propaganda, apenas pela sinopse já se tem ideia do conteúdo manifestamente impróprio para menores, adolescentes de 14 anos e abaixo de 18 anos”, disse.No trailer do filme também aparece uma criança questionando em meio à discussão de um casal “o que é tezão?” e comentando “Também quero tezão”.“Vou notificar o Ministério Público do Menor e a Policia Federal, para que juntamente com o Conselho Tutelar, tome enérgicas providencias no sentido de responsabilizar os produtores desse filme para explicar a exposição dessa criança à situação que a meu ver vilipendia sua inocência”, concluiu o deputado.Marco Feliciano encaminhou a Ivone Ferreira Caetano, Juíza Titular da Vara da Infância e da Juventude e ao senhor Valmir Lemos de Oliveira, Superintendente da Polícia Federal, cópia de seu discurso na Câmara, pedindo orientação de que tipo de providencia pode ser tomada.
Leia a integra do documento:
Estou encaminhando, em anexo, cópia de pronunciamento que realizei no dia de hoje, manifestando repúdio à propagandas enganosas na TV que, com palavras de baixo calão, acabam expondo as crianças e originando situações de embaraço e constrangimento nas famílias e escolas.
Considerando a relevância do assunto, solicito a Vossa Excelência a gentileza de apurar se situação como esta caracterizaria “ilícito penal” e, se for o caso, quais providencias poder-se-ia tomar.
Ao ensejo, agradeço a atenção e me coloco meu gabinete a disposição para colaborar em tudo que estiver ao meu alcance.
Atenciosamente,
Pr. Marco Feliciano
Deputado Federal PSC/SP




    Bancada religiosa barra votação da “pensão gay

O boicote da reunião foi arquitetado para defender dois interesses; impedir a criação do imposto de grandes fortunas e barrar pensão para dependentes homossexuais
Os parlamentares católicos e evangélicos se juntaram a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e conseguiram derrubar a aprovação do projeto que criaria a Contribuição Social das Grandes Fortunas (CSGF) que seria destinado para a Saúde.O boicote da reunião foi arquitetado para defender dois interesses: o da CNI de impedir a criação do imposto de grandes fortunas e dos religiosos que votariam sobre o projeto que cria direitos previdenciários para dependentes de homossexuais.“Tinham duas matérias polêmicas na pauta (pensão para gays e taxação de grandes fortunas). No final, a articulação desses dois setores, que é regimental, deu certo e os dois lados saíram vitoriosos”, disse o advogado Paulo Fernando Melo, assessor das bancadas religiosas do Congresso.Quando iniciou a votação os parlamentares do PSDB e do DEM foram os primeiros a deixarem o plenário. Se fosse votada e aprovada a CSGF destinaria R$14 bilhões por ano para a saúde.Esse dinheiro seria arrecadado de 38 mil brasileiros que possuem patrimônio a partir de R$4 milhões sendo a última faixa acima de R$115 milhões.Apenas R$10 bilhões viria de 600 pessoas que são as mais afortunadas do país, segundo diz o autor do projeto, o deputado Doutor Aluizio Júnior. Quem é contra essa proposta diz que a medida pode afastar os investidores do Brasil com medo dos impostos. O projeto até chegou a ser votado, mas apenas 17 deputados estavam na sessão, deles 14 votaram a favor, entre eles a relatora do projeto a deputado Jandira Feghal (PCsoB-RJ), mas ao verificar o quórum eram precisos 19 votantes ao todo, mas os outros deputados foram saindo ao longo da sessão.Entre os que abandonaram a votação estão os deputados evangélicos Pastor Eurico (PSB-PE) que até chegou a discursar sobre o projeto, mas saiu sem votar e o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que saiu no início da votação.

Deputados Evangélicos Criam PL em Defesa dos Valores da Família

Os deputados da bancada evangélica Marcelo Aguiar (PSC), Lauriete (PSC) e Acelino Popó (PRB) protocolaram na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 733/11, que trata da criação de distinções e preferências entre brasileiros que estariam ferindo a proteção do Estado à família.
O Projeto de Lei foi elaborado em reação ao avanço das políticas de inclusão de homossexuais na Câmara, questão abraçada por políticos ligados à causa GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais), e pede proteção especial do Estado à família.
Ao diário baiano Correio 24 horas, o trio de deputados declarou: “nada mais pretendemos que a efetivação constitucional no sentido de assegurar que o Estado brasileiro não seja controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua visão de mundo".
O texto recebeu parecer contrário do deputado baiano Jean Wyllys (PSOL-RJ). De acordo com o deputado, o projeto é inconstitucional. Ele acredita que, ainda que não mencione grupos específicos, pelo teor religioso da sua justificação, as políticas públicas e leis que hoje atuam diretamente com o público de gays, bissexuais, transexuais e travestis, seriam interrompidas.
"A discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero é uma discriminação por motivo de sexo, violando o caput do artigo 5º da Constituição da República", pontuou o deputado ao diário baiano.
O projeto deverá passar por reformulação para continuar atendendo à reivindicação dos Cristãos, mas sem ferir a Constituição.
O PL já tramita em caráter conclusivo e deverá ser encaminhado nos próximos dias para análise das comissões de Direitos Humanos e Minorias, de Seguridade Social e Família, de Constituição e Justiça e Cidadania.
O texto, antes de virar lei, terá que se submeter ao plenário da Câmara, ao Senado Federal e também a sanção da presidência da república.

Fonte: http://portuguese.christianpost.com/noticias/20110928/deputados-evangelicos-criam-pl-em-defesa-dos-valores-da-familia/