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sexta-feira, 20 de julho de 2012

BATMAN ASSASSINO OU HERÓI?

Atirador mata ao menos 14 pessoas em sessão do "Batman" nos EUA





Pelo menos 14 pessoas morreram e outras 50 ficaram feridas após um tiroteio em um cinema na cidade americana de Aurora, no Colorado, durante a estreia do filme \"Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge\", segundo informou nesta sexta-feira a imprensa local. A cidade de Aurora fica a cerca de 15 quilômetros do centro de Denver.O suposto autor do massacre foi detido, segundo o chefe da polícia de Aurora, Dan Coates. Uma testemunha contou que um homem vestido de preto e com uma máscara invadiu a sala do cinema com uma escopeta e começou a atirar.Centenas de pessoas foram ao cinema com fantasias dos personagens da série para assistir o filme. Outra testemunha disse que inicialmente o público não reparou que os disparos eram reais e estavam acontecendo dentro da sala do cinema.O porta-voz do departamento de polícia de Aurora, Frank Fania, disse que o homem, um jovem de pouco mais de 20 anos, portava uma espingarda, uma escopeta, uma pistola e um colete à prova de balas. Os motivos da ação ainda são desconhecidos.\"As testemunhas disseram que o homem apareceu na parte da frente da sala, mas não está claro se ele apareceu por detrás da tela ou por uma das portas, e começou a disparar\", acrescentou Fania.Outra testemunha disse à \"CNN\" que escutou entre dez e vinte disparos de armas de fogo e uma explosão, enquanto vários presentes citaram uma bomba, que provocou fumaça dentro da sala. Após os disparos, o alarme de incêndio disparou e o público correu para sair do local, o que pode ter deixado mais feridos.A rede de notícias citou ainda uma testemunha dizendo que havia visto um \"homem subindo vagarosamente as escadas e atirando, escolhendo pessoas aleatórias\". Hospitais locais foram alertados para um \"incidente com grande número vítimas\".*Com informações da EFE, CNN e Reuters

quarta-feira, 4 de julho de 2012

VOZ PROFÉTICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS


Marco Feliciano pedirá plebiscito sobre casamento gay


É dita no país em que a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou na segunda-feira (25) o primeiro casamento gay, entre duas gaúchas, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), parlamentar da Frente Evangélica é o primeiro a se manifestar publicamente e através da sua conta no twitter o deputado promete pedir “plebiscito” para que o povo decida se o casamento homossexual é constitucional ou não.
O deputado irá propor que o povo brasileiro diga o que pensa sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Marco Feliciano disse em seu twitter ter conseguido “terminar o apoia para o plebiscito”.
“Todo assunto que envolve orientação sexual parece constranger os legisladores. Não podemos protelar mais, ou votamos essas leis ou o STF o faz”, disse o deputado em seu twitter. Ele ainda completou dizendo que “eles ‘STJ e STF’ não foram eleitos pelo povo”.
Para Feliciano a briga no parlamento é pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a legislar.
Ao ser indagado sobre o porquê seus trabalhos na Câmara não são divulgados, Marco Feliciano desabafou: “A mídia não tem interesse”, disse o deputado federal também através de seu twitter.
Feliciano também disse que tem tentado investir em sua imagem política através de discursos pouco explorados pela mídia cristã e que esses discursos falam sobre temas polêmicos como este. Por fim o deputado prometeu ser mais contundente em suas opiniões para que a mídia cristã tenha conteúdo.
Feliciano também se manifestou contra o PLC 122 e disse que “dos 3.500 casos de crimes praticados contra gays, 95% foram crimes passionais” e concluiu dizendo que “sábado passado em Anapolis-GO, apedrejaram a igreja onde eu pregava. Palavras como crente, tem conotação pejorativa”, disse o deputado federal.
Marco Feliciano pretende se reeleger em 2014 e já faz planos para atingir escalões mais altos em Brasília, como o Senado Federal.

Marco Feliciano pede que evangélicos se unam contra a aprovação da PLC 122
O deputado e pastor incentiva que os cristãos deixem suas diferenças em prol de princípios comunsO deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSB-SP) postou um texto em seu blog nesta quarta-feira (4) em que convoca os evangélicos a se unirem contra a aprovação da PL 122/2006, que criminaliza a homofobia.Segundo Feliciano, ativistas pró-homossexuais enviaram na última semana de junho um documento ao Supremo Tribunal Federal solicitando o julgamento da proposta. A relatora do projeto é a senadora Marta Suplicy (PT-SP).O processo tem enfrentado morosidade para ser votado no Congresso Nacional. Com isso, os ativistas ganham legitimidade para levar ao Supremo a votação da matéria.“Este é um assunto que os faria [STF] parar tudo o que estão fazendo no momento e agarrar com as várias mãos e acelerar o processo de julgamento, que com certeza, será favorável ao projeto”, acredita o deputado.Para ele, os ministros do STF tem visão progressista, tendo em vista que já aprovaram união estável homoafetiva e deram parecer favorável quanto à aprovação do aborto dos anencéfalos. “Se algo não for feito urgentemente, a próxima será a criminalização da homofobia”, alerta Feliciano.O deputado e pastor fornece números que comprovam que o Brasil não é um pais homofóbico: em 2010 dos 50 mil casos de assassinatos, 260 foram considerados crimes de homofobia, e destes, 80% crimes cometidos pelos próprios parceiros dos homossexuais.“Sinto muito pela morte destas pessoas, mas daí, usar isto para justificar que uma parcela da sociedade seja tratada com privilégios? É inaceitável”, diz Feliciano.O deputado incentiva que haja uma mobilização nacional dos que são favoráveis à liberdade de expressão e dos que não concordam com a ideologia homossexual. “Sem isso seremos amordaçados e punidos por não concordarmos com tais atitudes e comportamentos e perderemos o direito da livre expressão do pensamento conquistada e garantida pela declaração de direitos humanos”, aponta.Feliciano acredita que a divulgação das informações do Censo 2010 do aumento no número de evangélicos entre a população brasileira acirrou ainda mais os ânimos dos “ativistas cristofóbicos”.“Cadê a igreja? que assiste de longe, cobrando muito e agindo pouco, fechada em seus problemas internos”. Ele finaliza conclamando que os evangélicos deixem suas diferenças e se unam em torno de temas comuns e princípios cristãos universais.

Marco Feliciano entra com representação contra filme brasileiro
Deputado encaminhou notificação à Polícia Federal e à Vara da Infância e da Juventude
O deputado federal Marco Feliciano, enviou notificação à Polícia Federal e a Vara da Infância e da Juventude, contra a Globo Filmes, pelo trailer da comédia “E Aí, comeu?”, que estreia dia 22 de junho.O filme com Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Emilio Orciollo, aborda o relacionamento sexual. Três amigos discutem em uma mesa de bar sobre suas crises sentimentais. O filme é dirigido por Felipe Joffily e tem a participação de Dira Paes, Seu Jorge, Murilo Benício, Tainá Müller e Katiuscia Canoro, entre outros.Para o Pastor Marco Feliciano o filme deve ser proibido para menores de 18 anos. “A liberação dessa obra que se mostra bem obrada, para menores de 14 anos, demonstra a clara intenção de banalizar os costumes com jargões de duplo sentido”, comentou Marco durante discurso na Câmara dos Deputados.“Nessa propaganda, apenas pela sinopse já se tem ideia do conteúdo manifestamente impróprio para menores, adolescentes de 14 anos e abaixo de 18 anos”, disse.No trailer do filme também aparece uma criança questionando em meio à discussão de um casal “o que é tezão?” e comentando “Também quero tezão”.“Vou notificar o Ministério Público do Menor e a Policia Federal, para que juntamente com o Conselho Tutelar, tome enérgicas providencias no sentido de responsabilizar os produtores desse filme para explicar a exposição dessa criança à situação que a meu ver vilipendia sua inocência”, concluiu o deputado.Marco Feliciano encaminhou a Ivone Ferreira Caetano, Juíza Titular da Vara da Infância e da Juventude e ao senhor Valmir Lemos de Oliveira, Superintendente da Polícia Federal, cópia de seu discurso na Câmara, pedindo orientação de que tipo de providencia pode ser tomada.
Leia a integra do documento:
Estou encaminhando, em anexo, cópia de pronunciamento que realizei no dia de hoje, manifestando repúdio à propagandas enganosas na TV que, com palavras de baixo calão, acabam expondo as crianças e originando situações de embaraço e constrangimento nas famílias e escolas.
Considerando a relevância do assunto, solicito a Vossa Excelência a gentileza de apurar se situação como esta caracterizaria “ilícito penal” e, se for o caso, quais providencias poder-se-ia tomar.
Ao ensejo, agradeço a atenção e me coloco meu gabinete a disposição para colaborar em tudo que estiver ao meu alcance.
Atenciosamente,
Pr. Marco Feliciano
Deputado Federal PSC/SP




    Bancada religiosa barra votação da “pensão gay

O boicote da reunião foi arquitetado para defender dois interesses; impedir a criação do imposto de grandes fortunas e barrar pensão para dependentes homossexuais
Os parlamentares católicos e evangélicos se juntaram a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e conseguiram derrubar a aprovação do projeto que criaria a Contribuição Social das Grandes Fortunas (CSGF) que seria destinado para a Saúde.O boicote da reunião foi arquitetado para defender dois interesses: o da CNI de impedir a criação do imposto de grandes fortunas e dos religiosos que votariam sobre o projeto que cria direitos previdenciários para dependentes de homossexuais.“Tinham duas matérias polêmicas na pauta (pensão para gays e taxação de grandes fortunas). No final, a articulação desses dois setores, que é regimental, deu certo e os dois lados saíram vitoriosos”, disse o advogado Paulo Fernando Melo, assessor das bancadas religiosas do Congresso.Quando iniciou a votação os parlamentares do PSDB e do DEM foram os primeiros a deixarem o plenário. Se fosse votada e aprovada a CSGF destinaria R$14 bilhões por ano para a saúde.Esse dinheiro seria arrecadado de 38 mil brasileiros que possuem patrimônio a partir de R$4 milhões sendo a última faixa acima de R$115 milhões.Apenas R$10 bilhões viria de 600 pessoas que são as mais afortunadas do país, segundo diz o autor do projeto, o deputado Doutor Aluizio Júnior. Quem é contra essa proposta diz que a medida pode afastar os investidores do Brasil com medo dos impostos. O projeto até chegou a ser votado, mas apenas 17 deputados estavam na sessão, deles 14 votaram a favor, entre eles a relatora do projeto a deputado Jandira Feghal (PCsoB-RJ), mas ao verificar o quórum eram precisos 19 votantes ao todo, mas os outros deputados foram saindo ao longo da sessão.Entre os que abandonaram a votação estão os deputados evangélicos Pastor Eurico (PSB-PE) que até chegou a discursar sobre o projeto, mas saiu sem votar e o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que saiu no início da votação.

Deputados Evangélicos Criam PL em Defesa dos Valores da Família

Os deputados da bancada evangélica Marcelo Aguiar (PSC), Lauriete (PSC) e Acelino Popó (PRB) protocolaram na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 733/11, que trata da criação de distinções e preferências entre brasileiros que estariam ferindo a proteção do Estado à família.
O Projeto de Lei foi elaborado em reação ao avanço das políticas de inclusão de homossexuais na Câmara, questão abraçada por políticos ligados à causa GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais), e pede proteção especial do Estado à família.
Ao diário baiano Correio 24 horas, o trio de deputados declarou: “nada mais pretendemos que a efetivação constitucional no sentido de assegurar que o Estado brasileiro não seja controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua visão de mundo".
O texto recebeu parecer contrário do deputado baiano Jean Wyllys (PSOL-RJ). De acordo com o deputado, o projeto é inconstitucional. Ele acredita que, ainda que não mencione grupos específicos, pelo teor religioso da sua justificação, as políticas públicas e leis que hoje atuam diretamente com o público de gays, bissexuais, transexuais e travestis, seriam interrompidas.
"A discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero é uma discriminação por motivo de sexo, violando o caput do artigo 5º da Constituição da República", pontuou o deputado ao diário baiano.
O projeto deverá passar por reformulação para continuar atendendo à reivindicação dos Cristãos, mas sem ferir a Constituição.
O PL já tramita em caráter conclusivo e deverá ser encaminhado nos próximos dias para análise das comissões de Direitos Humanos e Minorias, de Seguridade Social e Família, de Constituição e Justiça e Cidadania.
O texto, antes de virar lei, terá que se submeter ao plenário da Câmara, ao Senado Federal e também a sanção da presidência da república.

Fonte: http://portuguese.christianpost.com/noticias/20110928/deputados-evangelicos-criam-pl-em-defesa-dos-valores-da-familia/


domingo, 24 de junho de 2012

ATITUDES DE UM HOMEM DE DEUS



Pastor Silas Malafaia devolve parte do dinheiro doado pela prefeitura à Marcha para Jesus no Rio de Janeiro

Prefeitura deu R$2,48 milhões para organização de evento que reuniu 300 mil pessoas no Rio de Janeiro, neste sábado. O pastor Silas Malafaia disse que devolverá R$ 410 mil.O discurso de abertura do evento evangélico Marcha para Jesus, que aconteceu na tarde deste sábado no Centro, começou com uma prestação de contas. O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, anunciou a devolução de R$ 410 mil do total de R$ 2,48 milhões recebidos da Prefeitura do Rio para organização do evento.
Patrocínio para montagem de palco e decoração
Segundo o Diário Oficial do município, o valor dado pela Prefeitura do Rio, por meio da Riotur, destinou-se a cobertura de gastos, com montagem de palco, sistema de som e decoração.— Pela primeira vez tivemos o apoio da prefeitura na organização, mas comunico que devolvo parte do dinheiro que a prefeitura nos deu para organizar. O povo de Deus é correto — disse ao lado do prefeito Eduardo Paes e do senador Lindberg Faria para quem pediu orações aos mais de 300 mil fiéis que participaram da celebração.Após a declaração, o pastor explicou que não utilizou o dinheiro total porque o evento também teve apoio da Associação Vitória em Cristo. E que só utilizou o adiantamento, que corresponde a 80% do montante, o restante não chegou a ser retirado com o município.

— Quero ver parada gay devolver algum dinheiro de evento? — ironizou Malafaia.

Críticas ao projeto que criminaliza homofobia
Ao longo da marcha várias faixas faziam referência a PL 122 (projeto de lei que criminaliza a homofobia) e a pediam liberdade de expressão.— Nós, evangélicos, podemos criticar a conduta dos homossexuais, porque a constituição garante liberdade de expressão. Não discriminamos os homossexuais, mas condenamos o homossexualismo — enfatizou o pastor.Questionado sobre as faixa dos evangélicos contra a PL 122 (projeto de lei que criminaliza a homofobia)o prefeito Eduardo Paes apenas comentou condenando atitudes preconceituosas.— Acho que o papel da prefeitura é apoiar todos eventos, manifestação católica ou parada gay. Sou contra qualquer tipo de descriminação, qualquer tipo de preconceito. Tenho amigos gays — comentou.O sábado amanheceu com cara de segunda-feira. A interdição das vias para o Centro para caminhada deixou a Avenida Presidente Vargas bastante engarrafada no início da manhã. A via teve a pista lateral interditada a partir das 4h, na altura da Praça da República, no sentido Candelária. A Marcha para Jesus teve início às 14h, quando sete trios elétricos partiram da Central do Brasil em direção à Cinelândia.A Marcha para Jesus do Rio de Janeiro, que aconteceu no último sábado, contou com o apoio financeiro da prefeitura para sua realização. Por meio da Riotur, a prefeitura destinou R$2,48 milhões para a organização da Marcha.
Porém parte desse dinheiro será devolvida pela organização do evento, já que ele não foi totalmente usado na execução da marcha. pastor assembleiano se comprometeu a devolver R$410 mil que não foram utilizados porque a Associação Vitória em Cristo, presidida por ele, também colaborou financeiramente com o evento.
Tendo ao seu lado o prefeito Eduardo Paes e o senador Lindberg Faria, Malafaia afirmou: “Pela primeira vez tivemos o apoio da prefeitura na organização, mas comunico que devolvo parte do dinheiro que a prefeitura nos deu para organizar. O povo de Deus é correto”.
De acordo com O Globo, Malafaia usou o momento também para falar sobre os motivos que o levam a ser contra a PL 122, lei que criminaliza a homofobia. “Nós, evangélicos, podemos criticar a conduta dos homossexuais, porque a constituição garante liberdade de expressão. Não discriminamos os homossexuais, mas condenamos o homossexualismo”, explicou.
Malafaia afirmou ainda não ser contra a prefeitura ajudar a financiar eventos como a parada Gay, e disse “acho que o papel da prefeitura é apoiar todos os eventos, manifestação católica ou parada gay. Sou contra qualquer tipo de descriminação, qualquer tipo de preconceito. Tenho amigos gays”. Porém, o pastor ironizou a administração da verba feita por esses eventos: “Quero ver parada gay devolver algum dinheiro de evento”, disse o pastor.
A Marcha para Jesus do Rio começou às 14h40. Saindo da Central do Brasil rumo a Praça da Cinelândia, o evento foi guiado por sete trios elétricos, que acompanhavam centenas de milhares de pessoas que saíram pelas ruas declarando que Jesus Cristo é o Senhor.














sábado, 16 de junho de 2012

FAZENDO A DIFERENÇA


Deputado Marco Feliciano usa tribuna para fazer denúncias contra União Nacional dos Estudantes e contra a UNIMED


O deputado federal pastor Marco Feliciano, fez uso da tribuna do Plenário nessa semana para apresentar denúncias contra a União Nacional dos Estudantes (UNE), por uso indevido de verbas públicas e contra as práticas, segundo ele abusivas, praticadas pela operadora de planos de saúde, Unimed, contra profissionais do ramo da saúde.
Feliciano questionou qual destino foi dado à verba de 30 milhões de reais, que foi transferida à entidade estudantil com a finalidade de prover a construção de sua sede na cidade do Rio de Janeiro. “A pedra fundamental foi lançada em 20 de abril de 2010, com uma grande festa e com a promessa de dirigentes da Entidade que dariam inicio às obras com projeto desenhado e doado à entidade pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e que, até o momento não saíram do papel”, ressaltou o deputado.
Contra a Unimed, Marco Feliciano criticou os baixos valores repassados aos médicos e outros profissionais, e comparou o modelo de negócios imposto pela empresa aos associados como unitarismo.
“São tantas ações contra essa empresa, que cito apenas alguns casos, como o caso do descredenciamento dos anestesistas do Paraná, em 2011, que denunciaram verdadeiros abusos no relacionamento Unimed com os profissionais médicos dessa especialidade”, comentou o deputado.
Feliciano propôs que o parlamento investigue ambos os casos e afirmou que irá pedir a implantação de uma CPI para investigar a Unimed.

Leia na íntegra o pronunciamento sobre a UNE:
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados.
Uso desta tribuna para manifestar minha preocupação com recursos transferidos a UNE – União Nacional dos Estudantes, 30 milhões de reais, com a finalidade de prover a construção de sua sede na cidade do Rio de Janeiro. A pedra fundamental foi lançada em 20 de abril de 2010, com uma grande festa e com a promessa de dirigentes da Entidade que dariam inicio às obras com projeto desenhado e doado à entidade pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e que, até o momento não saíram do papel.
O atual presidente, Senhor Daniel Illesco, além de não explicar os motivos da demora, afirma que como entidade privada não há obrigação legal que defina a destinação do dinheiro que a entidade recebe. O que no mínimo é curioso, pois, todo dinheiro proveniente do governo Federal, tem que ter seu destino avaliado pelo Tribunal de Contas da União. O Senhor Illesco, alega que os recursos estão numa conta especial, mas qual o motivo do retardo do início da construção, se na mais simples análise sabe-se que o aumento dos insumos para obras, geralmente sofre reajustes maiores do que poderia estar sendo corrigido esse grande montante.
O Ministério do Esporte incluiu a UNE na lista de inadimplentes do SICONV, sistema que gerencia os recursos da União, por indícios de irregularidades graves em convênios do governo Federal com a UNE.
Esse parlamento deve com seu poder fiscalizador, cerrar esforços no sentido de evitar malversações com o patrimônio público.
Enviarei oficio à Presidência da UNE, pedindo explicações sobre a aplicação desse montante, e se há estudos que justifiquem a demora para o inicio da obra.
Muito Obrigado! Marco Feliciano Deputado Federal PSC-SP
Leia na íntegra o pronunciamento sobre a UNIMED:
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados.
Uso desta tribuna para denunciar o mau uso dos serviços de saúde por administradoras de planos de saúde que criaram verdadeiros feudos em suas áreas de atuações entre tantas outras saliento a Unimed que se agigantou a tal ponto que causa verdadeiro massacre aos profissionais da saúde, médicos das mais diferentes especialidades que se veem presos a contratos com flagrante unitarismo, propositalmente, uso esse termo da idade média, pois a parte considerada do outro lado só tem espaço para protestar silenciosamente pois são alvos de represálias. São tantas ações contra essa empresa, que cito apenas alguns casos, como o caso do descredenciamento dos anestesistas do Paraná, em 2011, que denunciaram verdadeiros abusos no relacionamento Unimed com os profissionais médicos dessa especialidade.
Também os fisioterapeutas reclamam do repasse feito pela Unimed de quantia insignificante de R$ 7,00(sete reais) por uma sessão de fisioterapia.
Senhores é hora desse parlamento tomar atitudes enérgicas contra esses verdadeiros monstros que se instalaram em nosso País, instituições enormes que manipulam verdadeiras fortunas à custa de profissionais que até para denunciarem recorrem ao anonimato por medo de, como já disse, represálias. Vou propor a instalação de uma CPI para que de forma isenta possamos desvendar o verdadeiro mistério que existe [no relacionamento entre a Unimed e seus associados].





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