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terça-feira, 7 de maio de 2013

MEDIA PERVERTIDA X JUÍZO DE DEUS

Após estreia como atriz, Gaby Amarantos brinca e diz que ficou se sentindo.







SÃO PAULO – Depois de Ivete Sangalo, Gaby Amarantos é quem vai integrar o elenco do filme de Crô, escrito por Aguinaldo Silva. A cantora paraense interpretará uma cantora de axé safadinha.
“A certa altura, ela insinua para Crô que gostaria de conhecê-lo intimamente”, contou o autor da trama.
O papel seria de Preta Gil, mas a cantora está com a agenda de shows lotada e as datas não bateram. Ivete Sangalo era cotada também para a personagem, mas, ao ler o roteiro, a baiana preferiu interpretar a mãe de Crodoaldo Valério.
Outro desfalque foi Carolina Dieckmann, que seria a vilã da história. A atriz também deixou o projeto por conta de agenda lotada e deixou o lugar vago para Carolina Ferraz.
As filmagens têm previsão de início para esta terça-feira (7), em São Paulo.
Sobre a diferença do personagem de Marcelo Serrado na telinha e na telona, Aguinaldo contou á revista 'Època': “A maior mudança é que Crô se mudará para São Paulo depois que ficar rico”.
“O filme é uma comédia aloprada, mas tem uma história séria. No fim, Crô vai adotar uma criança boliviana que trabalha praticamente como escrava numa oficina. Tem muito disso em São Paulo.”

O JUÍZO DE DEUS SE APROXIMA
Rm. 1:26-28
26  Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27  E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28  E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém.
29  Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
30  Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
31  Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32  Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.


domingo, 5 de maio de 2013

CUIDE DE SUA FAMÍLIA E DE SEUS FILHOS URGENTE.


Ministro da Educação diz que cartilha, distribuída pelo governo petista, é "material de doutrinação política"

Alunos da rede pública do Rio Grande do Sul estão sendo preparados para o debate proposto pelo plebiscito sobre endividamento do país, promovido por entidades da sociedade civil com o apoio do PT _partido do governador Olívio Dutra. O governo do Estado mandou distribuir 10 mil exemplares de uma cartilha sobre o tema nas escolas de 1º e 2º graus.
Embora a maioria dos alunos não tenha idade (mais de 16 anos) para participar do plebiscito, o governo do Estado estimula a organização de ''tribunais'' nas turmas para o julgar o endividamento. ''Só com o que gastou entre 1995 e 1998 (primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso) com o pagamento da dívida externa, o Brasil poderia duplicar seus gastos em educação e ainda sobraria dinheiro para construir 6,5 milhões de escolas. Ou ainda seria possível abrir 27,9 milhões de vagas gratuitas nas universidades'', diz o texto da cartilha. Apesar de uma referência simpática à moratória da dívida adotada durante o governo Sarney em 1986, o caderno não defende a suspensão do pagamento aos credores.
''Isso é inadmissível'', reagiu irritado o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, que recebeu um exemplar do caderno pedagógico ''Dívida Externa: Independência ou Morte''. O ministro não vê no caderno apenas o debate de um tema nacional importante, como estimula o próprio MEC. Ele avalia a cartilha como ''material de doutrinação política de crianças e jovens''. ''É uso da máquina do governo para a luta partidária do PT'', insistiu.
Como os Estados têm autonomia para levar adiante seus projetos educacionais, o ministro defende que o assunto seja discutido pelo Conselho Federal de Educação. ''O MEC não pode fazer quase nada'', disse. Antes de Paulo Renato, o ministro Pedro Malan (Fazenda) já havia criticado a realização do plebiscito sobre as dívidas externa e interna.
A secretária de Educação do Rio Grande do Sul, Lucia Camine, defendeu a iniciativa. ''A prioridade do nosso projeto educacional é a inclusão social, e a dívida externa inviabiliza a inclusão social'', disse. Segundo Camine, a intenção do governo foi subsidiar o debate nas escolas. O custo da edição, distribuída nas 3.052 escolas do Estado, foi estimado oficialmente em ''apenas'' R$ 1.000.
A secretária alega que o caderno relaciona, inclusive, argumentos favoráveis ao pagamento da dívida. São eles: o pagamento da dívida é um compromisso assumido pelo governo, a eventual suspensão do pagamento barraria novos empréstimos internacionais e poderia levar o país a sofrer sanções, como o fechamento do mercado dos Estados Unidos à exportação de produtos brasileiros.
Entre os argumentos contrários, o caderno relaciona as taxas de juros impostas pelos credores, o fato de a dívida ter aumentado apesar do pagamento de juros e a crescente dependência do país. ''Perdemos soberania quando assinamos um contrato escrito em inglês'', diz o texto. O principal argumento, porém, é que o dinheiro gasto com o pagamento de juros impede investimentos na área social. ''Com o dinheiro gasto com a dívida externa entre 95 e 99 seria possível conceder um bônus de R$ 103.711 para cada família brasileira que vive com até um salário mínimo.'' A cartilha esclarece que, como grande parte da dívida é de empresas privadas, a eventual suspensão do pagamento não garantiria investimentos na área social num montante tão alto.

Fonte: A FOLHA DE SÃO PAULO

VEJA O QUE O PT PREPAROU PARA SUA FAMILIA, ACESSE O LINK ABAIXONÃO É ATOA QUE LULA É SATANISTA