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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Martires do Evangelho...

Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados, denuncia líder cristã síria.

Madre Agnes Mariam el-Salib denuncia situação à Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Em março de 2012, a guerra na Síria completava um ano e ainda não tinha muito espaço na mídia mundial. Mesmo quando o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) fez uma denúncia grave: corpos decapitados foram encontrados na cidade de Homs, oeste da Síria.
É inevitável que civis morram durante uma guerra, mas a Rádio da ONU afirmava: “cadáveres de crianças pequenas foram encontrados entre as vítimas no bairro de Karm el-Zeytoun. Alguns tinham marcas de tortura, outros estavam decapitados”. Mesmo assim, a notícia teve pouca repercussão.
Cerca de 18 meses depois, o assunto volta a chamar atenção da imprensa internacional. Desta vez através de uma líder da comunidade cristã local. Em entrevista recente ao Russia Today, Agnes Mariam el-Salib, madre superiora do Mosteiro de St. James em Qara, Síria, disse que está encaminhando um dossiê à Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Nele, afirma que a filmagem do suposto ataque químico na Síria é uma armação. Divulgado pelo mundo todo e usado pelos Estados Unidos como justificativa para uma invasão, trata-se de uma tentativa de rebeldes patrocinados pela Al Qaeda justificarem muitas de suas ações terroristas.
Madre Agnes vive na Síria há 20 anos e tem vivido os horrores da guerra desde seu início. Ela reforça o que tem sido amplamente noticiado: os cristãos são os primeiros a morrer quando as tropas rebeldes invadem cidades. Casas queimadas e igrejas queimadas e destruídas, ameaças de que todos que não se converterem morrerão e requintes de crueldade nas execuções.
Em sua recente entrevista a um dos principais sites da Rússia, ela conseguiu expos alguns dos aspectos que, por contrariarem interesses americanos, são ignorados pela mídia ocidental. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia pediu que a comunidade internacional preste atenção às revelações feitas por Agnes Mariam el-Salib.
Segundo ela, os corpos das crianças e adolescentes mostrados nas imagens não poderiam ser vítimas de um mesmo ataque. Um dos motivos para isso é que seus pais e principalmente mães não estão caídos ao lado deles.
Ao mesmo tempo, a comunidade internacional ignorou a matança brutal em Latakia dia 5 de agosto. “O ataque afetou mais de 500 pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos. Foram todos mortos no mesmo ataque rebelde. As atrocidades cometidas ultrapassam todos os limites”, denuncia. Além disso, muitas crianças foram sequestradas para nunca mais serem vistas;
O vídeo mostrando as vítimas do ataque com armas químicas no vilarejo de Gutha em 20 de agosto tem detalhes que passam despercebidos para quem não conhece a realidade síria. Foram cerca de 490 corpos, mas como foi mostrado por vários sites independentes, como o Before It’s News, as crianças não viviam em Gutha, mas são as mesmas sequestradas em Latakia duas semanas antes. Cerca de um mês depois do ocorrido, muitos dos pais que sobreviveram ao massacre as reconheceram no vídeo que rodou o mundo.
De fato, apenas alguns breves artigos no jornal “The Independent” mencionaram o assunto, com pouca repercussão. No Brasil, apenas a revista Carta Capital deu atenção ao fato. Por outro lado, o vídeo divulgado pela Reuters sobre o suposto ataque químico foi manchete de todos os principais órgãos de imprensa do mundo. O ponto principal é que grande parte dos mortos não eram filhos de muçulmanos, mas de cristãos e foram usados para atrair a atenção do mundo para um falso argumento.
Agnes não nega que armas químicas possam ter sido usadas, mas ela questiona por que existem dois pesos e duas medidas na imprensa. Ao total, doze aldeias alauítas foram submetidas a ataques sangrentos dos jihadistas. “Era um verdadeiro matadouro. Pessoas eram mutiladas e decapitadas. Existe um vídeo que mostra uma menina com sua cabeça decepada. Eles a cortaram com ela ainda viva. Viva!”, dispara.
Se quiser assistir ao vídeo clique aqui. O Gospel Prime alerta que são cenas chocantes.
A madre conta que há caso de líderes religiosos muçulmanos mortos e decapitados pelos soldados da Al Qaeda, mas nem se compara ao número de cristãos (drusos e católicos) dizimados recentemente, os mesmos que viveram em paz com os muçulmanos durante séculos.
Questionada por que demorou para fazer essas denúncias, ela afirma que a maioria dos repórteres americanos e europeus não estavam interessados em ouvi-la. “Qualquer cristão deve em primeiro lugar confiar em sua consciência e crer em Deus. Isso vai ajudá-los a salvar vidas inocentes. Eu não me importo mais com minha própria vida… Este é possivelmente o maior crime já cometido na história”, desabafa.
Ao falar sobre o apoio que espera do Vaticano, foi direta: “O Papa diz não tem planos, não tem bombas nem forças armadas… Ele pediu: Vamos parar de lutar”. Para ela, isso tem um grande significado. “A opinião pública mundial se voltou contra os EUA. É a primeira vez na história que a América está sozinha. Eles dizem ter o apoio de dez países. Mas eu insisto que não tem”, esclarece Agnes.
Para ela as pessoas desses países não concordam com seus governos e muitos, como a Inglaterra, passaram a ser mais cautelosos. Até mesmo o presidente Obama recuou em seus planos quando percebeu que não teria apoio irrestrito na ONU.
Neste sábado, a Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos criticou a resolução da ONU em apenas destruir o arsenal químico da Síria. Philippe Bolopion, representante da organização junto à ONU, se mostrou indignado: “A resolução não conseguirá trazer justiça para as centenas de crianças que morreram intoxicadas por gás ou por muitos outros crimes graves”.

Com informações de Carta Capital, RT, Un Multimedia, Before Its News e G1




Apocalipse Já

Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados, denuncia líder cristã síria.

Madre Agnes Mariam el-Salib denuncia situação à Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Em março de 2012, a guerra na Síria completava um ano e ainda não tinha muito espaço na mídia mundial. Mesmo quando o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) fez uma denúncia grave: corpos decapitados foram encontrados na cidade de Homs, oeste da Síria.
É inevitável que civis morram durante uma guerra, mas a Rádio da ONU afirmava: “cadáveres de crianças pequenas foram encontrados entre as vítimas no bairro de Karm el-Zeytoun. Alguns tinham marcas de tortura, outros estavam decapitados”. Mesmo assim, a notícia teve pouca repercussão.
Cerca de 18 meses depois, o assunto volta a chamar atenção da imprensa internacional. Desta vez através de uma líder da comunidade cristã local. Em entrevista recente ao Russia Today, Agnes Mariam el-Salib, madre superiora do Mosteiro de St. James em Qara, Síria, disse que está encaminhando um dossiê à Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Nele, afirma que a filmagem do suposto ataque químico na Síria é uma armação. Divulgado pelo mundo todo e usado pelos Estados Unidos como justificativa para uma invasão, trata-se de uma tentativa de rebeldes patrocinados pela Al Qaeda justificarem muitas de suas ações terroristas.
Madre Agnes vive na Síria há 20 anos e tem vivido os horrores da guerra desde seu início. Ela reforça o que tem sido amplamente noticiado: os cristãos são os primeiros a morrer quando as tropas rebeldes invadem cidades. Casas queimadas e igrejas queimadas e destruídas, ameaças de que todos que não se converterem morrerão e requintes de crueldade nas execuções.Em sua recente entrevista a um dos principais sites da Rússia, ela conseguiu expos alguns dos aspectos que, por contrariarem interesses americanos, são ignorados pela mídia ocidental. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia pediu que a comunidade internacional preste atenção às revelações feitas por Agnes Mariam el-Salib.Segundo ela, os corpos das crianças e adolescentes mostrados nas imagens não poderiam ser vítimas de um mesmo ataque. Um dos motivos para isso é que seus pais e principalmente mães não estão caídos ao lado deles.Ao mesmo tempo, a comunidade internacional ignorou a matança brutal em Latakia dia 5 de agosto. “O ataque afetou mais de 500 pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos. Foram todos mortos no mesmo ataque rebelde. As atrocidades cometidas ultrapassam todos os limites”, denuncia. Além disso, muitas crianças foram sequestradas para nunca mais serem vistas;O vídeo mostrando as vítimas do ataque com armas químicas no vilarejo de Gutha em 20 de agosto tem detalhes que passam despercebidos para quem não conhece a realidade síria. Foram cerca de 490 corpos, mas como foi mostrado por vários sites independentes, como o Before It’s News, as crianças não viviam em Gutha, mas são as mesmas sequestradas em Latakia duas semanas antes. Cerca de um mês depois do ocorrido, muitos dos pais que sobreviveram ao massacre as reconheceram no vídeo que rodou o mundo.De fato, apenas alguns breves artigos no jornal “The Independent” mencionaram o assunto, com pouca repercussão. No Brasil, apenas a revista Carta Capital deu atenção ao fato. Por outro lado, o vídeo divulgado pela Reuters sobre o suposto ataque químico foi manchete de todos os principais órgãos de imprensa do mundo. O ponto principal é que grande parte dos mortos não eram filhos de muçulmanos, mas de cristãos e foram usados para atrair a atenção do mundo para um falso argumento.Agnes não nega que armas químicas possam ter sido usadas, mas ela questiona por que existem dois pesos e duas medidas na imprensa. Ao total, doze aldeias alauítas foram submetidas a ataques sangrentos dos jihadistas. “Era um verdadeiro matadouro. Pessoas eram mutiladas e decapitadas. Existe um vídeo que mostra uma menina com sua cabeça decepada. Eles a cortaram com ela ainda viva. Viva!”, dispara.Se quiser assistir ao vídeo clique aqui. O Gospel Prime alerta que são cenas chocantes.A madre conta que há caso de líderes religiosos muçulmanos mortos e decapitados pelos soldados da Al Qaeda, mas nem se compara ao número de cristãos (drusos e católicos) dizimados recentemente, os mesmos que viveram em paz com os muçulmanos durante séculos.Questionada por que demorou para fazer essas denúncias, ela afirma que a maioria dos repórteres americanos e europeus não estavam interessados em ouvi-la. “Qualquer cristão deve em primeiro lugar confiar em sua consciência e crer em Deus. Isso vai ajudá-los a salvar vidas inocentes. Eu não me importo mais com minha própria vida… Este é possivelmente o maior crime já cometido na história”, desabafa.Ao falar sobre o apoio que espera do Vaticano, foi direta: “O Papa diz não tem planos, não tem bombas nem forças armadas… Ele pediu: Vamos parar de lutar”. Para ela, isso tem um grande significado. “A opinião pública mundial se voltou contra os EUA. É a primeira vez na história que a América está sozinha. Eles dizem ter o apoio de dez países. Mas eu insisto que não tem”, esclarece Agnes.Para ela as pessoas desses países não concordam com seus governos e muitos, como a Inglaterra, passaram a ser mais cautelosos. Até mesmo o presidente Obama recuou em seus planos quando percebeu que não teria apoio irrestrito na ONU.Neste sábado, a Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos criticou a resolução da ONU em apenas destruir o arsenal químico da Síria. Philippe Bolopion, representante da organização junto à ONU, se mostrou indignado: “A resolução não conseguirá trazer justiça para as centenas de crianças que morreram intoxicadas por gás ou por muitos outros crimes graves”. Com informações de Carta Capital, RT, Un Multimedia, Before Its News e G1

Perseguição: (Mateus 16 : 18)

O mundo assiste impassível à extinção do cristianismo no Oriente Médio, alerta historiador

Maior líder muçulmano da Arábia Saudita volta a pedir a destruição de todas as igrejas cristãs

Diante do crescente movimento anticristão em diferentes países do Oriente Médio e do norte da África nos últimos meses, o sheik Abdullah bin Abdul Aziz, afirmou que é necessário “destruir todas as igrejas” da região.Ele é o grão-mufti da Arábia Saudita, maior autoridade espiritual da nação que é berço do Islamismo. Segundo a Missão Portas, é o segundo país que mais persegue os cristãos, Abertas. O líder religioso é o chefe do “Conselho de Ulama” [eruditos islâmicos] e da Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas (decretos religiosos). Suas palavras sempre têm grande repercussão, sobretudo entre os muçulmanos sunitas.Sua afirmação recente é a mesma que foi divulgada no ano passado. Desta vez o motivo foi a divulgação que enquanto países como o Kuwait proíbem a construção de novas igrejas, em junho foi inaugurado um novo templo cristão perto de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Outra está em construção em Abu Dhabi.No início de 2013, o rei do Bahrain doou um terreno para a construção de uma nova catedral católica no país. Na Árabia Saudita, estima-se que existem cerca de 3 milhões cristãos, todos trabalhadores imigrantes que não podem construir uma igreja pois a lei não permite.Esse tipo de convocação ocorreu poucos dias antes do evento “Relatório do Oriente Médio: Porque a verdade está se perdendo” realizado em Londres. Entre seus oradores estava o historiador inglês Tom Holland. Em sua opinião, o mundo está assistindo impassível à extinção do cristianismo na mesma região onde ele se originou.Sua “avaliação apocalíptica”, como foi definida pela imprensa, é baseada em farta documentação de evidências e estatísticas do avanço na região do Islã militante. “É o clímax de um processo que iniciou ao longo do século XX e pode resultar em breve na extinção efetiva do cristianismo no Oriente Médio”, afirmou ele durante um painel do evento. Segundo ele, o estopim foi a onda de ataques contra cristãos no Egito desde a chamada Primavera Árabe.Também presente no evento, Nina Shea, diretora do Instituto Centro Hudson de Liberdade Religiosa Hudson, com sede em Washington, disse que a destruição de dezenas de igrejas, mosteiros, escolas, orfanatos e empresas cristãs foi planejada para passar despercebida enquanto a imprensa cobria apenas os processo político em andamento nesses países.Referindo-se aos coptas, asseverou “É a pior perseguição em 700 anos contra a maior e mais antiga minoria cristã restante no Oriente Médio”. Ao falar sobre a Síria, destacou que os cristãos que fogem de suas casas para não serem mortos pelos jihadistas da Al Qaeda sequer podem ir para os campos de refugiados. A maioria deles é dominado por extremistas que os usam para recrutar soldados e não se mostram simpáticos aos cristãos.O público ouviu uma lista de atrocidades e devastação em cidades onde existem comunidades cristãs. Betsy Hiel, correspondente do jornal americano Tribune-Review, ressaltou que a cobertura desses eventos é deliberadamente ignorada pelos grandes órgãos de imprensa. Segundo ela, a propaganda islâmica de busca pela liberdade vendida ao Ocidente foi “comprada” inclusive pelas igrejas cristãs. Enquanto elas não se manifestam sobre o assunto, os cristãos vão sendo exterminados um pouco a cada dia naquela região. 

Com informações de Protestante Digital e World Watch Monitor.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ADVOGADO CAÇA PÔNCIO PILATOS....

Advogado protocola pedido de anulação do julgamento de Pilatos contra Jesus



A sentença de crucificação dada pelo Império Romano a Jesus está sendo recorrida por um advogado queniano, que diz ter a intenção de reparar a justiça no caso histórico, e que deu base ao surgimento da fé cristã.
“A acusação parcial e maliciosa [feita contra Jesus] violou seus direitos humanos”, disse Dola Indidis, advogado que é ex-porta-voz do Ministério da Justiça do Quênia.
O advogado ressalta que sua iniciativa não tem ligação direta com sua fé, e que o resultado da sua ação não mudará em nada o que crê, mas entende ser necessário que o caso, visto por ele como uma “má conduta judicial, abuso de poder, preconceito e injúria” por parte de Pôncio Pilatos, seja revisto.
Embora historiadores e até teólogos tenham uma visão semelhante à do advogado, o pedido de Dola Indidis ao Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, foi tratado em tom de piada por veículos de imprensa de todo o mundo.
Como é um caso de mais de 2000 mil anos e envolve, além do próprio Cristo, um império que não existe mais, é possível que o caso não siga adiante. A primeira tentativa, falha, do advogado aconteceu em 2007, no Tribunal Superior do Quênia, na cidade em Nairobi, e o caso não foi levado adiante.
Segundo informações Shalom Life, o líder religioso queniano Maloba Wesonga, porta-voz da Arquidiocese de Nairóbi, classificou como inútil o esforço do advogado: “Como sabemos, esse julgamento tinha que acontecer. Devemos entender que Jesus não era vulnerável e ninguém pode querer fazer justiça a Deus”, destacando a questão a partir do ponto de vista teológico.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 7 de maio de 2013

MEDIA PERVERTIDA X JUÍZO DE DEUS

Após estreia como atriz, Gaby Amarantos brinca e diz que ficou se sentindo.







SÃO PAULO – Depois de Ivete Sangalo, Gaby Amarantos é quem vai integrar o elenco do filme de Crô, escrito por Aguinaldo Silva. A cantora paraense interpretará uma cantora de axé safadinha.
“A certa altura, ela insinua para Crô que gostaria de conhecê-lo intimamente”, contou o autor da trama.
O papel seria de Preta Gil, mas a cantora está com a agenda de shows lotada e as datas não bateram. Ivete Sangalo era cotada também para a personagem, mas, ao ler o roteiro, a baiana preferiu interpretar a mãe de Crodoaldo Valério.
Outro desfalque foi Carolina Dieckmann, que seria a vilã da história. A atriz também deixou o projeto por conta de agenda lotada e deixou o lugar vago para Carolina Ferraz.
As filmagens têm previsão de início para esta terça-feira (7), em São Paulo.
Sobre a diferença do personagem de Marcelo Serrado na telinha e na telona, Aguinaldo contou á revista 'Època': “A maior mudança é que Crô se mudará para São Paulo depois que ficar rico”.
“O filme é uma comédia aloprada, mas tem uma história séria. No fim, Crô vai adotar uma criança boliviana que trabalha praticamente como escrava numa oficina. Tem muito disso em São Paulo.”

O JUÍZO DE DEUS SE APROXIMA
Rm. 1:26-28
26  Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27  E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28  E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém.
29  Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
30  Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
31  Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32  Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.


domingo, 5 de maio de 2013

CUIDE DE SUA FAMÍLIA E DE SEUS FILHOS URGENTE.


Ministro da Educação diz que cartilha, distribuída pelo governo petista, é "material de doutrinação política"

Alunos da rede pública do Rio Grande do Sul estão sendo preparados para o debate proposto pelo plebiscito sobre endividamento do país, promovido por entidades da sociedade civil com o apoio do PT _partido do governador Olívio Dutra. O governo do Estado mandou distribuir 10 mil exemplares de uma cartilha sobre o tema nas escolas de 1º e 2º graus.
Embora a maioria dos alunos não tenha idade (mais de 16 anos) para participar do plebiscito, o governo do Estado estimula a organização de ''tribunais'' nas turmas para o julgar o endividamento. ''Só com o que gastou entre 1995 e 1998 (primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso) com o pagamento da dívida externa, o Brasil poderia duplicar seus gastos em educação e ainda sobraria dinheiro para construir 6,5 milhões de escolas. Ou ainda seria possível abrir 27,9 milhões de vagas gratuitas nas universidades'', diz o texto da cartilha. Apesar de uma referência simpática à moratória da dívida adotada durante o governo Sarney em 1986, o caderno não defende a suspensão do pagamento aos credores.
''Isso é inadmissível'', reagiu irritado o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, que recebeu um exemplar do caderno pedagógico ''Dívida Externa: Independência ou Morte''. O ministro não vê no caderno apenas o debate de um tema nacional importante, como estimula o próprio MEC. Ele avalia a cartilha como ''material de doutrinação política de crianças e jovens''. ''É uso da máquina do governo para a luta partidária do PT'', insistiu.
Como os Estados têm autonomia para levar adiante seus projetos educacionais, o ministro defende que o assunto seja discutido pelo Conselho Federal de Educação. ''O MEC não pode fazer quase nada'', disse. Antes de Paulo Renato, o ministro Pedro Malan (Fazenda) já havia criticado a realização do plebiscito sobre as dívidas externa e interna.
A secretária de Educação do Rio Grande do Sul, Lucia Camine, defendeu a iniciativa. ''A prioridade do nosso projeto educacional é a inclusão social, e a dívida externa inviabiliza a inclusão social'', disse. Segundo Camine, a intenção do governo foi subsidiar o debate nas escolas. O custo da edição, distribuída nas 3.052 escolas do Estado, foi estimado oficialmente em ''apenas'' R$ 1.000.
A secretária alega que o caderno relaciona, inclusive, argumentos favoráveis ao pagamento da dívida. São eles: o pagamento da dívida é um compromisso assumido pelo governo, a eventual suspensão do pagamento barraria novos empréstimos internacionais e poderia levar o país a sofrer sanções, como o fechamento do mercado dos Estados Unidos à exportação de produtos brasileiros.
Entre os argumentos contrários, o caderno relaciona as taxas de juros impostas pelos credores, o fato de a dívida ter aumentado apesar do pagamento de juros e a crescente dependência do país. ''Perdemos soberania quando assinamos um contrato escrito em inglês'', diz o texto. O principal argumento, porém, é que o dinheiro gasto com o pagamento de juros impede investimentos na área social. ''Com o dinheiro gasto com a dívida externa entre 95 e 99 seria possível conceder um bônus de R$ 103.711 para cada família brasileira que vive com até um salário mínimo.'' A cartilha esclarece que, como grande parte da dívida é de empresas privadas, a eventual suspensão do pagamento não garantiria investimentos na área social num montante tão alto.

Fonte: A FOLHA DE SÃO PAULO

VEJA O QUE O PT PREPAROU PARA SUA FAMILIA, ACESSE O LINK ABAIXONÃO É ATOA QUE LULA É SATANISTA