Marco Feliciano pedirá
plebiscito sobre casamento gay
É dita no país em que a Quarta Turma do
Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou na segunda-feira (25) o primeiro
casamento gay, entre duas gaúchas, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP),
parlamentar da Frente Evangélica é o primeiro a se manifestar publicamente e
através da sua conta no twitter o deputado promete pedir “plebiscito” para que
o povo decida se o casamento homossexual é constitucional ou não.
O deputado irá propor que o povo
brasileiro diga o que pensa sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Marco Feliciano disse em seu twitter ter conseguido “terminar o apoia para o
plebiscito”.
“Todo assunto que envolve orientação
sexual parece constranger os legisladores. Não podemos protelar mais, ou
votamos essas leis ou o STF o faz”, disse o deputado em seu twitter. Ele ainda
completou dizendo que “eles ‘STJ e STF’ não foram eleitos pelo povo”.
Para Feliciano a briga no parlamento é
pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a
legislar.
Ao ser indagado sobre o porquê seus
trabalhos na Câmara não são divulgados, Marco Feliciano desabafou: “A mídia não
tem interesse”, disse o deputado federal também através de seu twitter.
Feliciano também disse que tem tentado
investir em sua imagem política através de discursos pouco explorados pela
mídia cristã e que esses discursos falam sobre temas polêmicos como este. Por
fim o deputado prometeu ser mais contundente em suas opiniões para que a mídia
cristã tenha conteúdo.
Feliciano também se manifestou contra o PLC
122 e disse que “dos 3.500 casos de crimes praticados contra gays, 95%
foram crimes passionais” e concluiu dizendo que “sábado passado em Anapolis-GO,
apedrejaram a igreja onde eu pregava. Palavras como crente, tem conotação
pejorativa”, disse o deputado federal.
Marco Feliciano pretende se reeleger em
2014 e já faz planos para atingir escalões mais altos em Brasília, como o
Senado Federal.
Marco Feliciano pede que
evangélicos se unam contra a aprovação da PLC 122
O deputado e pastor
incentiva que os cristãos deixem suas diferenças em prol de princípios comunsO
deputado federal e pastor Marco
Feliciano (PSB-SP)
postou um texto em seu blog nesta quarta-feira (4) em que convoca os
evangélicos a se unirem contra a aprovação da PL 122/2006,
que criminaliza a homofobia.Segundo Feliciano, ativistas pró-homossexuais
enviaram na última semana de junho um documento ao Supremo Tribunal Federal
solicitando o julgamento da proposta. A relatora do projeto é a senadora Marta
Suplicy (PT-SP).O processo tem enfrentado morosidade
para ser votado no Congresso Nacional. Com isso, os ativistas ganham
legitimidade para levar ao Supremo a votação da matéria.“Este é um assunto que os faria [STF]
parar tudo o que estão fazendo no momento e agarrar com as várias mãos e
acelerar o processo de julgamento, que com certeza, será favorável ao projeto”,
acredita o deputado.Para ele, os ministros do STF tem
visão progressista, tendo em vista que já aprovaram união estável homoafetiva e
deram parecer favorável quanto à aprovação do aborto dos anencéfalos. “Se algo
não for feito urgentemente, a próxima será a criminalização da homofobia”,
alerta Feliciano.O deputado e pastor fornece números
que comprovam que o Brasil não é um pais homofóbico: em 2010 dos 50 mil casos
de assassinatos, 260 foram considerados crimes de homofobia, e destes, 80%
crimes cometidos pelos próprios parceiros dos homossexuais.“Sinto muito pela morte destas
pessoas, mas daí, usar isto para justificar que uma parcela da sociedade seja
tratada com privilégios? É inaceitável”, diz Feliciano.O deputado incentiva que haja uma
mobilização nacional dos que são favoráveis à liberdade de expressão e dos que
não concordam com a ideologia homossexual. “Sem isso seremos amordaçados e
punidos por não concordarmos com tais atitudes e comportamentos e perderemos o
direito da livre expressão do pensamento conquistada e garantida pela
declaração de direitos humanos”, aponta.Feliciano acredita que a divulgação
das informações do Censo 2010 do aumento no número de evangélicos entre a
população brasileira acirrou ainda mais os ânimos dos “ativistas
cristofóbicos”.“Cadê a igreja? que assiste de longe,
cobrando muito e agindo pouco, fechada em seus problemas internos”. Ele
finaliza conclamando que os evangélicos deixem suas diferenças e se unam em
torno de temas comuns e princípios cristãos universais.
Marco Feliciano entra com
representação contra filme brasileiro
Deputado encaminhou notificação à
Polícia Federal e à Vara da Infância e da Juventude
O deputado federal Marco Feliciano, enviou
notificação à Polícia Federal e a Vara da Infância e da Juventude, contra a
Globo Filmes, pelo trailer da comédia “E Aí, comeu?”, que estreia dia 22 de
junho.O filme com Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Emilio
Orciollo, aborda o relacionamento sexual. Três amigos discutem em uma mesa de
bar sobre suas crises sentimentais. O filme é dirigido por Felipe Joffily e tem
a participação de Dira Paes, Seu Jorge, Murilo Benício, Tainá Müller e
Katiuscia Canoro, entre outros.Para o Pastor Marco Feliciano o filme deve ser proibido
para menores de 18 anos. “A liberação dessa obra que se mostra bem obrada, para
menores de 14 anos, demonstra a clara intenção de banalizar os costumes com
jargões de duplo sentido”, comentou Marco durante discurso na Câmara dos
Deputados.“Nessa propaganda, apenas pela sinopse já se tem ideia do
conteúdo manifestamente impróprio para menores, adolescentes de 14 anos e
abaixo de 18 anos”, disse.No trailer do filme também aparece uma criança
questionando em meio à discussão de um casal “o que é tezão?” e comentando
“Também quero tezão”.“Vou notificar o Ministério Público do Menor e a Policia
Federal, para que juntamente com o Conselho Tutelar, tome enérgicas
providencias no sentido de responsabilizar os produtores desse filme para
explicar a exposição dessa criança à situação que a meu ver vilipendia sua
inocência”, concluiu o deputado.Marco Feliciano encaminhou a Ivone Ferreira Caetano, Juíza
Titular da Vara da Infância e da Juventude e ao senhor Valmir Lemos de
Oliveira, Superintendente da Polícia Federal, cópia de seu discurso na Câmara,
pedindo orientação de que tipo de providencia pode ser tomada.
Leia a integra do documento:
Estou encaminhando, em anexo, cópia de pronunciamento que realizei
no dia de hoje, manifestando repúdio à propagandas enganosas na TV que, com palavras de baixo
calão, acabam expondo as crianças e originando situações de embaraço e
constrangimento nas famílias e escolas.
Considerando a relevância do assunto, solicito a Vossa Excelência
a gentileza de apurar se situação como esta caracterizaria “ilícito penal” e,
se for o caso, quais providencias poder-se-ia tomar.
Ao ensejo, agradeço a atenção e me coloco meu gabinete a
disposição para colaborar em tudo que estiver ao meu alcance.
Atenciosamente,
Pr. Marco Feliciano
Deputado Federal PSC/SP
Deputados Evangélicos
Criam PL em Defesa dos Valores da Família
Fonte: http://portuguese.christianpost.com/noticias/20110928/deputados-evangelicos-criam-pl-em-defesa-dos-valores-da-familia/
Pr. Marco Feliciano
Deputado Federal PSC/SP
Bancada religiosa barra votação da “pensão gay”
O boicote da reunião foi arquitetado
para defender dois interesses; impedir a criação do imposto de grandes fortunas
e barrar pensão para dependentes homossexuais
Os
parlamentares católicos e evangélicos se juntaram a Confederação Nacional da
Indústria (CNI) e conseguiram derrubar a aprovação do projeto que criaria a
Contribuição Social das Grandes Fortunas (CSGF) que seria destinado para a
Saúde.O
boicote da reunião foi arquitetado para defender dois interesses: o da CNI de
impedir a criação do imposto de grandes fortunas e dos religiosos que votariam
sobre o projeto que cria direitos previdenciários para dependentes de
homossexuais.“Tinham
duas matérias polêmicas na pauta (pensão para gays e taxação de grandes
fortunas). No final, a articulação desses dois setores, que é regimental, deu
certo e os dois lados saíram vitoriosos”, disse o advogado Paulo Fernando Melo,
assessor das bancadas religiosas do Congresso.Quando
iniciou a votação os parlamentares do PSDB e do DEM foram os primeiros a
deixarem o plenário. Se fosse votada e aprovada a CSGF destinaria R$14 bilhões
por ano para a saúde.Esse
dinheiro seria arrecadado de 38 mil brasileiros que possuem patrimônio a partir
de R$4 milhões sendo a última faixa acima de R$115 milhões.Apenas
R$10 bilhões viria de 600 pessoas que são as mais afortunadas do país, segundo
diz o autor do projeto, o deputado Doutor Aluizio Júnior. Quem é contra essa
proposta diz que a medida pode afastar os investidores do Brasil com medo dos
impostos. O projeto até chegou a ser votado, mas apenas 17 deputados estavam na
sessão, deles 14 votaram a favor, entre eles a relatora do projeto a deputado
Jandira Feghal (PCsoB-RJ), mas ao verificar o quórum eram precisos 19 votantes
ao todo, mas os outros deputados foram saindo ao longo da sessão.Entre
os que abandonaram a votação estão os deputados evangélicos Pastor Eurico (PSB-PE)
que até chegou a discursar sobre o
projeto, mas saiu sem votar e o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que saiu no início da
votação.
Deputados Evangélicos
Criam PL em Defesa dos Valores da Família
Os deputados da bancada
evangélica Marcelo Aguiar (PSC), Lauriete (PSC) e Acelino Popó (PRB)
protocolaram na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 733/11, que trata da
criação de distinções e preferências entre brasileiros que estariam ferindo a
proteção do Estado à família.
O Projeto de Lei foi elaborado em reação ao avanço das políticas de inclusão de homossexuais na Câmara, questão abraçada por políticos ligados à causa GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais), e pede proteção especial do Estado à família.
O Projeto de Lei foi elaborado em reação ao avanço das políticas de inclusão de homossexuais na Câmara, questão abraçada por políticos ligados à causa GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais), e pede proteção especial do Estado à família.
Ao diário baiano Correio
24 horas, o trio de deputados declarou: “nada mais pretendemos que a efetivação
constitucional no sentido de assegurar que o Estado brasileiro não seja
controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua visão de
mundo".
O texto recebeu parecer
contrário do deputado baiano Jean Wyllys (PSOL-RJ). De acordo com o deputado, o
projeto é inconstitucional. Ele acredita que, ainda que não mencione grupos
específicos, pelo teor religioso da sua justificação, as políticas públicas e
leis que hoje atuam diretamente com o público de gays, bissexuais, transexuais
e travestis, seriam interrompidas.
"A discriminação
por orientação sexual ou identidade de gênero é uma discriminação por motivo de
sexo, violando o caput do artigo 5º da Constituição da República", pontuou
o deputado ao diário baiano.
O projeto deverá passar
por reformulação para continuar atendendo à reivindicação dos Cristãos, mas sem
ferir a Constituição.
O PL já tramita em
caráter conclusivo e deverá ser encaminhado nos próximos dias para análise das
comissões de Direitos Humanos e Minorias, de Seguridade Social e Família, de
Constituição e Justiça e Cidadania.
O texto, antes de virar
lei, terá que se submeter ao plenário da Câmara, ao Senado Federal e também a
sanção da presidência da república.
Nenhum comentário:
Postar um comentário